Ciclicidade
a
constância Cósmica
Poeira Cósmica
Solenoide
e o
Anel de Thompson
Toroide
Universo Tipo Solenoidal?
No desenho acima, no interior do solenoide onde a energia flui em paralelo, difere do exterior, cuja energia diverge de norte para o sul.
Explicação da Sustentação do Anel de Thompson:
O campo magnético do solenoide tem simetria cilíndrica, e na posição z, devido o equilíbrio entre as forças magnéticas e peso do anel, este anel se mantém em sustentação.
Proponho, num esquema hipotético:
- O Anel de Thompson representar o universo como um todo.
- Este Universo expandindo-se igualmente em toda sua dimensionalidade, culminando em um Big Crunch primordial a exemplo dos inúmeros buracos negros multidimensionais, visto que na natureza nada se perde tudo se transforma a exemplo dos Quasares.
- Os buracos negros de "densidade infinita", dentro da Dinamicidade do Campo Dinâmico Quântico Gravitacional Repulsivo, dentro também, da lei de Ação e Reação de Newton, onde para cada força há uma reação contrária de igual intensidade, saturaria num novo Big Bang, e o ciclo recomeça infinitamente em todas as dimensões.
No vídeo abaixo temos uma representação de um tipo Toroide, onde se percebe o Big Bang, a expansão contínua depois a expansão progressiva divergente, e, a retração convergente ao Big Crunch, que progressivamente culminaria no Big Bang recomeçando o ciclo, isso ocorre em todas as dimensões do macro e micro cosmo.
No interior do tipo Toroide entre o Big Bang e o Big Crunch, um Campo Dinâmico Quântico Gravitacional Repulsivo, reintroduzindo em 1998 um antigo termo de Aristóteles a Quintessência, onde a propriedade mais atraente seria a Dinamicidade deste Campo Gravitacional Repulsivo que é o maior desafio de qualquer teoria de energia escura, explicando o fato da existência da medida exata, numa quantidade não tão grande para impedir a formação das galáxias no universo primordial, e nem tão pequena que não pudesse ser detectada agora. A energia do vácuo (a constante cosmológica de Einstein), é totalmente inerte, mantém a mesma densidade o tempo todo. Portanto, para explicar a quantidade de energia escura hoje, os valores da constante cosmológica deveriam ter sido muito bem sintonizados na criação do universo para ter o valor adequado com as observações de hoje. Em contraste, a Quintessência interage com a matéria e evolui com o tempo, de forma que se ajusta naturalmente aos valores observados na época atual.
Cósmica Poeira
Cyclic Universe
O Pulsar da magnetosfera pode perfeitamente ser similar
ao Universo auto reciclável
eternamente cíclico!
Onde a Vida é a base da ciclicidade.
A vida é o Divino Regulador de tudo!?
Universo
"...onde o núcleo está em todo lugar e
a periferia em lugar algum..."
Leonardo Siqueira
do
Blog do Flávio Siqueira
Big Bang e o Universo em expansão No desenho acima, devemos considerar a Dinamicidade do Campo Dinâmico Quântico Gravitacional Repulsivo, no que tange a terceira Lei de Newton também conhecida como lei de Ação e Reação. História e Evidências
Magnética
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Por convenção internacional, onde a energia sai, chama-se Norte e onde a energia entra, chama-se Sul.
Solenoide na Física
Uma bobina cilíndrica de fio condutor enrolado segundo espiras iguais, uma ao lado da outra igualmente espaçadas, cujo diâmetro é menor quando comparado ao seu comprimento, é designada Solenoide ou bobina longa.
Como podemos observar na simulação que desenha as linhas do campo magnético, estas são paralelas no eixo interior do Solenoide, porém as linhas divergem fora do solenoide.
O campo magnético do solenoide tem simetria cilíndrica, e na posição Z está o anel de Thompson, que pode muito bem, representar o universo.
Com muita atenção podemos visualizar o campo magnético de
simetria cilíndrica, que se encontra dentro do Toroide.
Equivalência massa-energia
O Que é Relatividade?
Relatividade sob a ótica da Física
O Problema da Luz
O primeiro destes problemas se referia ao comportamento da luz.
De acordo com a Teoria Eletromagnética, a luz é constituída de campos elétricos e magnéticos que oscilam enquanto viajam. Einstein então se perguntava: - o que aconteceria se eu acompanhasse um feixe de luz a mesma velocidade da luz? Ele chegou a seguinte resposta: - A luz pareceria algo imóvel sem qualquer alteração. Mas isso lhe pareceu absurdo, pois o que caracteriza a luz é exatamente a alteração contínua dos campos; um pulso de luz estático não poderia existir.
O Problema do Eletro Magnetismo
O segundo problema que afligia Einstein era a falta de simetria observada em alguns fenômenos eletromagnéticos.
O indivíduo está fixo no solo e observa um vagão que se move em linha reta e velocidade constante. 2. O indivíduo B dentro do vagão segura duas esferas X e Y eletricamente carregadas, imaginemos que a reta que une X e Y é perpendicular a velocidade do vagão.
Para o indivíduo B as esferas estão em repouso e por estarem carregadas, há apenas um par de forças eletrostáticas que age sobre elas, segundo a Lei de Coulomb ( cargas iguais a força que atua nas esferas é de repulsão, e, se as cargas forem diferentes a força que atua é de atração, sendo a força resultante é a subtração da maior força pela menor).
Para o Indivíduo A além das forças da Lei de Coulomb, há uma força magnética que movem as esferas em trajetórias paralelas com a velocidade V, sendo assim, a força resultante em cada esfera depende do observador.
Para Einstein essa conclusão era insuportável, pois na mecânica isso não ocorria, pois quando temos dois referenciais inerciais, um movendo-se com velocidade constante um em relação ao outro, as leis da mecânica são as mesmas nos dois referenciais, isto é, por meio de um experimento mecânico, não podemos determinar se um referencial está parado, ou em movimento retilíneo uniforme.
O indivíduo está fixo no solo e observa um vagão que se move em linha reta e velocidade constante. 2. O indivíduo B dentro do vagão segura duas esferas X e Y eletricamente carregadas, imaginemos que a reta que une X e Y é perpendicular a velocidade do vagão.
Para o indivíduo B as esferas estão em repouso e por estarem carregadas, há apenas um par de forças eletrostáticas que age sobre elas, segundo a Lei de Coulomb ( cargas iguais a força que atua nas esferas é de repulsão, e, se as cargas forem diferentes a força que atua é de atração, sendo a força resultante é a subtração da maior força pela menor).
Para o Indivíduo A além das forças da Lei de Coulomb, há uma força magnética que movem as esferas em trajetórias paralelas com a velocidade V, sendo assim, a força resultante em cada esfera depende do observador.
Para Einstein essa conclusão era insuportável, pois na mecânica isso não ocorria, pois quando temos dois referenciais inerciais, um movendo-se com velocidade constante um em relação ao outro, as leis da mecânica são as mesmas nos dois referenciais, isto é, por meio de um experimento mecânico, não podemos determinar se um referencial está parado, ou em movimento retilíneo uniforme.
Consideremos os exemplos abaixo:
- Na figura 3 um indivíduo B está sob um vagão que se move com velocidade constante V em relação ao solo.
Suponhamos que ele jogue uma bola para cima. A bola subirá e cairá novamente em sua mão, do mesmo modo, que ela subiria e cairia, se o vagão estivesse em repouso em relação ao solo.
- Porém para um observador fixo em relação ao solo, conforme figura 4, a trajetória da bola será uma parábola, e a velocidade da bola terá valores diferentes para os dois observadores.
Dentro do vagão o indivíduo B poderia jogar uma partida de pingue pongue, ou peixinhos podem nadar num aquário da mesma forma se o vagão estivesse em repouso.
Nenhum dos experimentos 3 e 4 poderá revelar se o vagão está em repouso ou em movimento retilíneo uniforme, portanto ao contrário da mecânica, as leis do eletro magnetismo pareciam depender do referencial.
- Em 1905 ele publicou um trabalho que mais tarde ficou conhecido comoTeoria da relatividade especial que trata do Movimento Uniforme.
Em 1915 publicou a Teoria da Relatividade Geral que tratado Movimento Acelerado e da Gravitação.
Em 2008 com ajuda de um super computador uma equipe internacional de físicos do Centro de Física Teórica de Marselha conseguiu provar pela primeira vez a Teoria de Albert Einstein, confirmando que a massa do Próton provém da energia liberada por Quarks e Glúons, provando que a massa provém da energia conforme teorizado a mais de cem anos atrás pela Teoria da Relatividade E=mc2
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